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FLORESTAMENTO – RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO 2024

Capacitar profissionalmente os participantes na produção de mudas e recomposição da Área de Preservação Permanente, dando ênfase à formação de agentes multiplicadores naturais.

Serão produzidas aproximadamente 8.000 mudas de árvores nativas e distribuídas a produtores participantes para o plantio em suas propriedades na área de APP.

 TREINAMENTO PRESENCIAL, PRÁTICO E GRATUITO
Horário inicial das Aulas: as 08:00hs, com pausas para almoço e coffee break
Carga Horária Total: 168 horas

Treinamento com certificação, pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR/SP, com validade em todo território nacional.

Alimentação inclusa gratuitamentecafé da manhã, almoço e coffee break. (podendo variar de acordo com a carga horária do treinamento)

Material didático e de apoio: fornecidos gratuitamente, em formato digital ou impressa. (podendo variar de acordo com a disponibilidade de cada treinamento/assunto)

TODO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESTA ABAIXO DO BOX DE INSCRIÇÃO

PARA REALIZAR A SUA INSCRIÇÃO PREENCHA O FORMULÁRIO ABAIXO, E ENVIE UMA MENSAGEM PARA NÓS PARA CONFIRMAR.

 

Caso não consiga fazer a inscrição clique aqui

 

         CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Sistemas de Encontros e Assuntos:

Clique nos títulos dos encontros e veja conteúdo programático de cada módulo.

1º Encontro  – 02/03/2024 (Sábado) 1 Dia

           Reunião de Sensibilização (8H00)
           O instrutor apresentará a metodologia de realização do programa e a responsabilidade das partes. Ao término da sensibilização, o grupo que irá participar do Programa deverá estar formado ( Somente 15 vagas).
            Neste momento deverão ser definidas as datas do primeiro módulo e demais encontros.
           Ainda, durante a sensibilização, o instrutor deverá visitar a propriedade onde será realizada a recomposição e verificar se atende todos os requisitos necessários

            2º Encontro  – 29/03/2024  (SEXTA – FERIADO) e 30/03/2024 (SÁBADO) – INÍCIO OFICIAL

PRODUÇÃO DE MUDAS NATIVAS (32H00) – 4 Dias 

           3º Encontro  – XX/04/2024 (Sábado) e XX/04/2024 (Sábado)

DIAGNÓSTICO DA ÁREA (16H00) – 2 Dias

4º Encontro – XX/05/2024 (Sábado) e XX/05/2024 (Sábado)

 MANEJO DE MUDAS NATIVAS (16H00) – 2 Dias 

           5º Encontro – XX/06/2024 (Sábado) e XX/06/2024 (Sábado)

 CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS (16H00) – 2 Dias

6º Encontro – XX/07/2024 (Sábado) e XX/07/2024 (Sábado)

CERCAMENTO DA ÁREA (16H00) – 2 Dias 

            7º Encontro – XX/08/2024 (Sábado) e XX/08/2024 (Sábado)

TÉCNICAS DE MONITORAMENTO (16H00) – 2 Dias 

           8º Encontro – XX/09/2024 (Sábado) e XX/09/2024 (Sábado)

PREPARO DO SOLO (16H00) – 2 Dias 

            9º Encontro – XX/10/2024 (Sábado) e XX/10/2024 (Sábado)

             PLANTIO (16H00) – 2 Dias

           10º Encontro – XX/11/2024 (Sábado) e XX/11/2024 (Sábado)

             MANEJO DA ÁREA EM FORMAÇÃO (16h00) – 2 Dias 



3. Sistema de Certificação:

CARGA HORÁRIA TOTAL: 168 HORAS

SENDO OBRIGATÓRIOS 50%  DE PRESENÇA POR ENCONTRO

 

I – Florestamento – Produção de mudas nativas (32h00)

Tem por finalidade apresentar a legislação para a produção de mudas nativas, as espécies de árvores nativas de recobrimento e de diversidade, os tipos de instalações, os métodos de quebra de dormência e, fazer a semeadura de no mínimo 25 espécies em aproximadamente 12000 tubetes de forma a obter 8000 mudas viáveis para plantio.

Ao final deste módulo, 32 metros lineares de bancada para as 432 bandejas deverão estar prontos, 12000 tubetes semeados e cobertos com a tela de sombreamento (túnel), finalizando com o sistema de irrigação instalado e funcionando.

Dias: XX de Março de 2024  a XX de Março de 2024 
04 dias

I – LEGISLAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE NATIVAS

  1. Viveiro
  2. Sementes

II – Grupo funcional de espécies de arvores nativas

  1. Espécies de recobrimento
  2. Espécies de diversidade

III – CASA DE GERMINACAO

  1. Escolha do local
  2. Tipos de estrutura
  3. Posicionamento
  4. Tempo de permanência da muda
  5. Transferência da muda para o campo

IV – FORMAS DE REPRODUÇÃO VEGETAL

  1. Vegetativa
  2. Sementes

VI – MÉTODOS DE QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES

  1. Escarificação química
  2. Escarificação mecânica
  3. Choque térmico
  4. Imersão em água fria
  5. Imersão em água corrente
  6. Estratificação a frio
  7. Alternância de temperatura

VII – TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO DAS SEMENTES

VIII – SEMEADURA

  1. Direta

1.1. Vantagens e desvantagens

1.2. Tipos de Substrato

1.3. Tipos de recipientes

1.4. Preparo dos recipientes

1.5. Semeadura

  1. Indireta

2.1. Vantagens e desvantagens

2.2. Materiais utilizados

2.3. Tipos de Substrato

2.4. Preparo do local

2.5. Semeadura

  1. Transplante

IX – IRRIGAÇÃO

  1. Irrigação na semeadura
  2. Irrigação pós germinação
  3. Irrigação no crescimento
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II – Florestamento – Diagnóstico da área (16h00)

Tem por finalidade apresentar a legislação ambiental para a APP, como identificar a vegetação da área, analisar o histórico e ocupação do solo, identificar os fatores de perturbação utilizando um check list específico.

Ao final deste módulo, o check list deverá estar preenchido e definido o método de florestamento.

Também, deverá ser feita a coleta de solo para a análise.

Dias: xx e xx de Abril
Sábado e Domingo
2 dias

I– LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

  1. Código florestal – Lei federal nº 12.651/2012
  2. Decreto estadual nº 65.182/2020 Programa agro legal
  3. Resolução SAA/SIMA n0 4/2021 – Manual técnico operacional
  4. Área de preservação permanente

4.1. Curso d’água

4.2. Nascentes e olhos d’água perenes ou intermitentes

4.3. Lagos e lagoas naturais

4.4. Topo de morros com altura mínima de 100 metros inclinação maior que 250

4.5. Encostas com declividade a 45%

4.6. Áreas com altitude maior que 1.800 metros

  1. Reserva legal
  2. Passivos ambientais

II – IDENTIFICAÇÃO DO BIOMA DE ORIGEM

  1. Vegetação original do Estado de São Paulo do IBGE (2012)
  2. Inventário Florestal do Estado de São Paulo (2020)
  3. Identificação da vegetação da área a ser florestada

III – HISTÓRICO, USO E OCUPAÇÃO DA ÁREA

  1. Atividades agrossilvopastoril
  2. Compactação do solo
  3. Declividade
  4. Erosão
  5. Faixas de domínio (Linha de transmissão de energia, ferrovia, etc)
  6. Presença de indivíduos regenerantes

IV- FATORES DE PERTURBAÇÃO

  1. Presença de gado
  2. Isolamento da área
  3. Aceiros
  4. Presença de gramíneas e arbóreas invasoras
  5. Presença de formigas cortadeiras
  6. Deriva de agrotóxicos
  7. Intempéries climáticas

V – Definição do método de florestamento

  1. Aplicação do check list (Diagnostico)
  2. Métodos de florestamento

2.1. Condução de regeneração natural

2.2. Plantio de espécies nativas

2.3. Plantio de espécies nativas conjugadas com regeneração natural

2.4. Plantio intercalado de espécies exóticas (lenhosas perenes ou de ciclo longo) com nativas de ocorrência regional

3. Escolha do método de acordo com o diagnóstico

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III – Florestamento – Manejo de mudas nativas (16h00)

É a fase em que se faz o controle de plantas invasoras, de pragas e doenças, o desbaste se necessário etc.

Neste módulo o viveiro estará implantado e em pleno desenvolvimento.

Dia: xx e xx de Maio
Sábado e Domingo
2 dias

I – MANEJO E TRATOS CULTURAIS NO VIVEIRO

  1. Irrigação
  2. Desbaste ou raleio
  3. Repicagem
  4. Adubação de cobertura
  5. Controle de luminosidade
  6. Transplante
  7. Controle de plantas espontâneas
  8. Aclimatação/rustificação

II – MANEJO E TRATOS CULTURAIS A PLENO SOL

  1. Irrigação
  2. Adubação de cobertura
  3. Controle de plantas espontâneas
  4. Alternagem
  5. Poda
  6. Controle de pragas
  7. Controle de doenças

III – PADRÃO DE QUALIDADE DAS MUDAS

  1. Seleção

1.1. Relação diâmetro altura

1.2. Parte aérea x parte radicular

1.3. Classificação

  1. Descarte de mudas fora do padrão

IV – CONTROLE FITOSSANITÁRIO

  1. Manutenção da estrutura física, ferramentas, recipientes e equipamentos
  2. Limpeza e desinfecção da estrutura física, ferramentas, recipientes e equipamentos

V – EXPEDIÇÃO

  1. Embalagens
  2. Transporte

 

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IV – Florestamento – Controle de formigas cortadeiras (16h00)

Neste módulo o participante conhecerá as características das diversas espécies de formigas cortadeiras, saberá diferenciar e identificar as principais espécies e, ainda, as formas de controle.

Ao final deste módulo terá realizado o controle de formigas cortadeiras na área e arredores.

Dias: xx e xx de Junho
Sábado e Domingo
02 horas

I – CARACTERÍSTICAS DAS FORMIGAS CORTADEIRAS

  1. As formigas cortadeiras
  2. Os indivíduos
  3. O início de uma nova colônia
  4. A alimentação

II – AS PRINCIPAIS ESPÉCIES DE FORMIGAS CORTADEIRAS

  1. Diferencie as saúvas das quenquéns
  2. As principais espécies de saúvas
  3. As principais espécies de quenquéns

III – O CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS

  1. Importância do controle de formigas cortadeiras
  2. Os principais métodos de controle
  3. Medição do tamanho do formigueiro
  4. O controle de formigas cortadeiras com o uso de iscas
  5. O controle de formigas cortadeiras com pó seco
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V – Florestamento – Cercamento da área (16h00)

O participante conhecerá os tipos de cercas, as ferramentas e os materiais utilizados e as técnicas de construção. Finalizando poderá verificar a necessidade de cercamento.

Ao final deste módulo deverá ter até 200 metros de cerca construída.

Dias: xx e xx de Julho
Sábado e Domingo
2 Dias

I – PLANEJAMENTO DA CERCA

  1. Finalidade
  2. Solo
  3. Terreno

II – FERRAMENTAS E MATERIAIS NECESSÁRIOS

  1. Tipos de ferramentas
  2. Tipos de materiais
  3. Cálculo de gasto dos materiais

III – CONSTRUÇÃO DA CERCA

  1. Demarcação do aramado
  2. Abertura da cova
  3. Colocação dos esticadores
  4. Colocação do arame
  5. Mourões intermediários
  6. Rabichos
  7. Colocação de balancim e trama

IV – ATERRAMENTO

  1. Finalidade do aterramento
  2. Materiais utilizados
  3. Seccionamento e aterramento da cerca
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VI – Florestamento – Técnicas de monitoramento (16h00)

O participante conhecerá a legislação e a importância do monitoramento no processo de recomposição da APP. Conhecerá os tipos de indicadores ecológicos, os valores de referência por bioma e para cada tipo de vegetação. Também, conhecerá a metodologia de monitoramento e aplicará na área interpretando os resultados.

Dias: xx e xx de Agosto
Sábado e Domingo
2 Dias

I – CONCEITOS

  1. Legislação
  2. Importância do monitoramento
  3. Conceitos técnicos (Altura e CAP)

IIINDICADORES ECOLÓGICOS

  1. Tipos

1.1. Cobertura de solo

1.2. Densidade de indivíduos regenerantes

1.3. Número de espécies regenerantes

  1. Valores de referência por bioma

2.1. Crítico

2.2. Mínimo

2.3. Adequado

2.4. Periodicidade de monitoramento

  1. Indicadores ecológicos para cada tipo de vegetação

3.1. Mata atlântica

3.2. Cerrados

3.3. Formações campestres

IV – METODOLOGIA DE MONITORAMENTO

  1. Tipos de protocolo de monitoramento

1.1. Objetivo por parcelas

1.2. Simplificado por parcelas

1.3. Avaliação por caminhamento

  1. Critérios de enquadramento

2.1. Em relação ao tamanho da propriedade – MF

2.2. Em relação ao tamanho – área a ser restaurada

  1. Método de amostragem – parcelas

3.1. Calculo do número de parcelas

3.2. Tamanho da parcela

3.3. Distribuição das parcelas na área

  1. Método de levantamento de dados

4.1. Por parcelas

4.2. Por caminhamento

V – Interpretação dos resultados

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VII – Florestamento – Preparo do solo (16h00)

Neste módulo o participante fará a limpeza da área, o alinhamento de plantio, a alocação dos berços e o coroamento. Em seguida, a interpretação do resultado da análise do solo, a subsolagem caso necessite, a correção do solo e a semeadura da adubação verde

Dias: xx e xx de Setembro
Sábado e Domingo
2 Dias

I- Preparo do solo manual

  1. Limpeza da área

1.1. Limpeza manual

1.2. Semi-mecanizada

  1. Definição de espaçamento
  2. Alinhamento do plantio

3.1. Quinquôncio

3.2. Linha dupla

3.3. Renque

  1. Alocação dos berços de plantios
  2. Coroamento

II – Preparo do solo mecanizado

  1. Limpeza da área
  2. Definição de espaçamento
  3. Alinhamento de plantio
  4. Subsolagem
  5. Alocação dos berços

III – ANÁLISE DO SOLO

  1. Resultado
  2. Interpretação

IV – CORRECAO DO SOLO

  1. Tipos de corretivos
  2. Aplicação de corretivo de solo em área total
  3. Aplicação de corretivo de solo em berço de plantio

V – ADUBACAO VERDE

  1. Importância
  2. Função
  3. Espécies indicadas
  4. Formas de plantio
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VIII – Florestamento – Plantio (16h00)

Será realizada a abertura e preparo dos berços, a distribuição das mudas de preenchimento e de diversidade, a aplicação do hidrogel no berço, o plantio e o tutoramento de 420 mudas de árvores nativas.

Dias: xx e xx de Outubro
Sábado e Domingo
2 Dias

I – ABERTURA DO BERCO

  1. Forma manual
  2. Forma semi-mecanizada
  3. Forma mecanizada

II – DISTRIBUICAO DAS MUDAS NO CAMPO

  1. Espécies de preenchimento
  2. Espécies de Diversidade

III – Aplicação do hidrogel

  1. Hidratação do gel
  2. Aplicação no berço de plantio

IV – PLANTIO

  1. Tutoramento
  2. 1. Função

1.2. Tipos de materiais utilizados

1.3. Distribuição dos tutores nos berços de plantio

  1. Plantio
  2. Amarração das mudas nos tutores

3.1. Função

3.2. Tipos de materiais utilizados

3.3. Forma de amarrio

  1. Adubação de base

4.1. Tipos de adubos químico

4.2. Orgânica

4.3. Formas de adubação

4.3.1. Coveta lateral

4.3.2. Filete contínuo

VI – IRRIGACAO

  1. Métodos de irrigação

2. Equipamentos utilizados

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IX – Florestamento – Manejo da área em formação (16h00)

Neste módulo será realizada a avaliadas pós plantio, o replantio de mudas, o coroamento das mudas plantadas, a supressão das exóticas e a adubação de cobertura.

Ainda, será feito o controle de formigas cortadeiras, a roçada geral quando necessário, a conservação dos aceiros e das estradas de forma a mitigar ou evitar queimadas e a erosão.

Dias: xx e xx de Novembro
Sábado e Domingo
2 Dias

I– FATORES QUE INFLUENCIAM NO MANEJO DA FLORESTA

  1. Climáticos

1.1. Umidade

1.2. Temperatura

1.3. Estação do ano

  1. Fisiológicos

2.1. Estruturais

2.2. Sucessionais

  1. Edáficos

II – AVALIAÇÃO DA ÁREA PÓS-IMPLANTAÇÃO

  1. Geadas
  2. Incêndios florestais
  3. Ação antrópica
  4. Desenvolvimento do componente arbóreo

II – MANEJO

  1. Controle da competição

1.1. Coroamento

1.2. Roçada

  1. Manejo de espécies exóticas invasoras
  2. Supressão de espécies exóticas invasoras
  3. Implantação de tecnologias de recuperação da mata em formação

4.1. Replantio

4.2. Nucleação

4.3. Inserção de novas espécies florestais nativas

  1. Adubação

5.1. Mineral

5.2. Orgânica

5.3. Adubação verde

  1. Controle de pragas cortadeiras
  2. Poda

III – MANUTENÇÃO PERIÓDICA EM ÁREAS DE APP

  1. Cercamento
  2. Roçada das estradas e aceiros
  3. Controle de erosão

AVALIAÇÃO

ENCERRAMENTO

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